PGL – No passado sábado, dia 11 de maio, a organizaçom estudantil Comités organizou a sua II Assembleia Nacional. No ato de encerramento estivo representado o Conselho da Associaçom Galega da Língua (AGAL).
A associaçom reintegracionista estivo representada polo presidente, Miguel R. Penas, e polo vogal Gerardo Uz. Outras organizaçons convidadas fôrom Agir, A Mesa pola Normalización Lingüística, Bloque Nacionalista Galego, Federación Rural Galega, Galiza Nova, CIG-Ensino, Liga Estudantil Galega, Mocidades de ANOVA, Mocidade Nacionalista Galega, Nós-Unidade Popular e Causa Galiza.
Segundo fontes dos Comités, a maior parte dos debates por volta da língua referírom-se às «continuadas agressons ao galego», colocando como exemplos a reforma educativa —a LOMCE—, de marcado «caráter espanholista», ademais de situaçons como a sofrida polo presidente da Mesa, Carlos Callón, julgado mais umha vez por exigir o respeito à legalidade. Precisamente, a Assembleia aprovou umha resoluçom de apoio ao ativista.
Também se produzem alguns avanços de caráter reintegracionista. Embora se trate de «primeiros passos», fôrom recebidos com «satisfaçom» polos milistantes da organizaçom que concebem o galego como língua internacional. Nesta linha foi que a Assembleia aprovou umha disposiçom adicional no seu regulamento para encorajar ao uso, «na medida das possibilidades» da «normativa internacional no conjunto dos documentos dos Comités». Como primeiro passo, as teses aprovadas na II Assembleia Nacional dos Comités «publicarám-se […] também nesta norma». A emenda saíu para a frente com apoio de 85% das pessoas que participárom no conclave.
Primeiro pola esquerda, o presidente da AGAL, Miguel R. Penas, durante a
interpretaçom do Hino Galego no encerramento da Assembleia