O jornal compostelano El Correo Gallego publicou umha notícia no passado fim-de-semana denunciando o uso do galego «lusista» por parte da equipa do Concelho de Santiago para convocar umha reuniom dos porta-vozes dos grupos políticos representados na Cámara Municipal. A crítica provocou a reaçom da Associaçom Galega da Língua (AGAL) em favor do uso do galego por parte dos trabalhadores e trabalhadoras desta instituiçom, seja qual for o padrom utilizado.
Num vídeo de perto de dous minutos, a vogal do Conselho da AGAL e escritora Susana Arins, acha «chocante» que umha entidade que praticamente nom usa a nossa língua, em referência ao jornal, critique o uso do galego de outra que sim o fai, lembrando que esse meio de comunicaçom recebe mais subsídios para o uso do galego que todo o reintegracionismo junto.
Susana Arins lembra também que nom existe nengumha lei que impida o uso de um determinado padrom concreto para a língua por parte das instituiçons e parabeniza o Concelho «por respeitar as escolhas lingüísticas das suas trabalhadoras e normalizar o uso desses padrons na atividade diária». Finalmente, a escritora pergunta-se se «dificultará o diálogo» o facto de que alguém escreva porta-vozes em troca de portavoces.
AGAL Opina
Com este vídeo, a AGAL começa umha série de opinions sob a chancela «AGAL Opina», que estará especialmente atenta à atualidade lingüística e cultural da Galiza e que poderá ser seguida no canal da Através Produtora no Youtube.