Alejandro Dayán: “Há muito mais reintegracionismo latente nas zonas rurais do que se acredita”

Valentim Fagim entrevista Alejandro Dayán dos Cortelhos, no concelho de Jove, Terra galego-falante por excelência, onde, na atualidade, as crianças podem acabar por brincar em castelhano se alguma delas não sabe galego. Estudou em Viveiro onde a sua língua era uma marca social.
Trabalhou numa agência de comunicação onde gerou todo o tipo de projetos linguísticos e os da Lusofonia flutuaram sobre ele. A partir de setembro, irá ser doutorando na Universidade de Heriot-Watt.

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