Graciela Lois: “Não há mudanças sem desequilíbrio, e isto apenas se consegue ao criar dúvidas. Portanto, é imprescindível continuar com a in/formação. Aliás, o discurso não pode ser apenas racional, mas emocional”

Valentim Fagim entrevista Graciela Lois Rio, nova sócia da AGAL, que morou na Argentina até aos 19 anos com uma vida salpimentada de galeguidade. Ao chegar a Galiza o seu espanhol é “canarizado” e vive imersão linguística na aldeia familiar. Tirou o B2 em português na EOI em dous anos e foi quando descobriu que fora na Galiza onde o português tivera a sua origem. Quanto à AGAL, o acréscimo da sua massa social feminina é o que fica pendente.

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