Saul Domínguez: “Seria preciso um galeguismo mais eficiente, que fosse capaz de penetrar no tecido empresarial galego e nos âmbitos cientifico-técnicos”

Valentim Fagim entrevista o novo sócio da AGAL: Saul Domínguez Negreira, um rapaz de aldeia que não gostava do galego da televisão e que agora trabalha em Madrid. Deseja um galeguismo mais eficiente que não se centre apenas no campo cultural e acha que a estratégia internacional é a única com futuro.