Luís Cachafeiro : “A língua materna dos meus avôs não era a de nenhum dos seus quase quarenta netos”

Valentim Fagim entrevista Luís Cachafeiro, de Ourense, professor de Matemáticas que observa com aflição a legislação linguística ao respeito. Julga que o bipartido encetou medidas eficazes para alterar o statu quo da nossa língua. Espera do reintegracionismo e da AGAL que se dialogue com os não-reintegracionistas e que se coloquem debates profundos sobre a língua e o seu porvir.

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Joana Palha : “A AGAL, para mim, é uma associação muito tolerante, com ideias muito inovadoras e originais”

Valentim Fagim entrevista a nova sócia da AGAL, Joana Palha, portuguesa, mulher de formação de letras com interesse polos monstros e o grotesco na literatura. Julga que o teatro pode ser uma elo de interação entre a sociedade galega e portuguesa. Estudou galego num curso de verão do Ilg embora na rua fosse comum que lhe falassem em castelhano. Quer um relacionamento fluído a ambos lados da fronteira administrativa sem barreiras imaginárias.

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