Saul Domínguez: “Seria preciso um galeguismo mais eficiente, que fosse capaz de penetrar no tecido empresarial galego e nos âmbitos cientifico-técnicos”

Valentim Fagim entrevista o novo sócio da AGAL: Saul Domínguez Negreira, um rapaz de aldeia que não gostava do galego da televisão e que agora trabalha em Madrid. Deseja um galeguismo mais eficiente que não se centre apenas no campo cultural e acha que a estratégia internacional é a única com futuro.

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Betânia Cabo: “As duas normas deveriam conviver em igualdade de possibilidades”

Valentim Fagim entrevista a nova sócia da AGAL: Betânia, paleo-falante, de Melide, mas mora em Compostela. Julga que 35 anos de norma Ilg-Rag dificulta o questionamento sobre o que o galego é. Tomou consciência do galego internacional em Londres e no Porto. Arquiteta técnica, olha com saudade as vilas do outro lado do Minho. Recomenda estudar português na EOI.

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