Tiago Alvite: “A TVG pode mudar o nosso imaginário coletivo, permitindo ver o português não como ‘outra’, mas como uma variante da ‘nossa’ própria língua”

Valentim Fagim entrevista Tiago Alvite, novo sócio da AGAL, Profissional da produção televisiva advoga por recorrer aos média em português para compensar a presença maciça do castelhano nessa área. Defende o binormativismo tanto em associações como na administração. É fã da EOI e dos aPorto.

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Pablo Lourenço Quatra: “As vantagens de mudar de atitude som muito superiores que as de manter a situaçom actual”

Valentim Fagim entrevista Pablo Lourenço Quatra, europeísta que duvida sobre a sua própria natureza neofalante, (a sua tese mestrado será em volta dos neofalantes). Estudou tradução e interpretação em Granada, onde se revelou a sua vantagem competitiva com o português. Conhece, por diferentes motivos, a realidade linguística flamengo-neerlandesa e servo-croata. A visualização do documentário Porta para o exterior, provocou o insight.

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Carlos David González Bermúdez: “Gostaria que se detivesse o processo de hibridação do galego com o castelhano, o que não deixa de ser uma morte devagar, lenta, para o galego”

Valentim Fagim entrevista Carlos David González Bermúdez, que mora em Madrid, onde muitos dos seus amigos são também galegos e onde tenta transmitir a língua à sua criança de 4 anos. Acha um grande erro o modelo Ilg-Rag ter sido institucionalizado para o galego e é pessimista dada a indiferença social que existe em volta da língua. Deseja para a AGAL mais visibilidade social e que nas cidades o galego ganhe espaço entre as crianças.

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