Alejandro Dayán: “Há muito mais reintegracionismo latente nas zonas rurais do que se acredita”

Valentim Fagim entrevista Alejandro Dayán dos Cortelhos, no concelho de Jove, Terra galego-falante por excelência, onde, na atualidade, as crianças podem acabar por brincar em castelhano se alguma delas não sabe galego. Estudou em Viveiro onde a sua língua era uma marca social.
Trabalhou numa agência de comunicação onde gerou todo o tipo de projetos linguísticos e os da Lusofonia flutuaram sobre ele. A partir de setembro, irá ser doutorando na Universidade de Heriot-Watt.

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Graciela Lois: “Não há mudanças sem desequilíbrio, e isto apenas se consegue ao criar dúvidas. Portanto, é imprescindível continuar com a in/formação. Aliás, o discurso não pode ser apenas racional, mas emocional”

Valentim Fagim entrevista Graciela Lois Rio, nova sócia da AGAL, que morou na Argentina até aos 19 anos com uma vida salpimentada de galeguidade. Ao chegar a Galiza o seu espanhol é “canarizado” e vive imersão linguística na aldeia familiar. Tirou o B2 em português na EOI em dous anos e foi quando descobriu que fora na Galiza onde o português tivera a sua origem. Quanto à AGAL, o acréscimo da sua massa social feminina é o que fica pendente.

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